segunda-feira, 23 de junho de 2008

Visita ao Jô

 Olá turma;

Por favor, aqueles que colocaram o nome na lista do Jô dia 07/07 por favor, hoje vou passar a lista oficial que será o domumento para a viagem.
Nesta lista será necessário Nome, CPF, matrícula, assinatura. Esta lista tenho que entregar amanhã sem falta, portanto quem não assinar hoje terá até amanhã pela manhã no departamento ok.
O valor ficou definido em $ 70,00 por aluno.
A alimentação e demais gastos fica por conta de cada um.

Obrigado!
Elcio

quinta-feira, 19 de junho de 2008

LABIRINTOMÁGICO.COM

Este é mais um case que aposto no sucesso.
Trata-se de um projeto da Designer Gráfico Juliana Floriano especialista em Marketing e Negócios da Moda. Com uma proposta ligada ao marketing ambiental o atelier cria suas peças com base na avaliação de tendências de comportamento.
A segmentação de mercado é bem clara, o produto é direcionado para pessoas com estilo que buscam diferenciação. As pesquisas são realizadas constantemente pois o público desse produto é bem antenado e quer sempre novidades, assim as bolsas retratam essa mudança constante.
Visitem o site e entrem nesse labirinto de idéias:
LabitíntoMágico.com



O conceito da marca do atelier Labirinto Mágico expressa o caminho que as idéias percorrem na nossa mente até a criação final. Nosso cerébro (que fisicamente parece um labirinto) proporciona momentos mágicos, porque conseguimos através de associações, chegar à soluções imprevisíveis. Associamos aromas, cores, formas, luzes e experiências que nos conduzem à criação de produtos exclusivos, originais e encantadores. O atelier se preocupa com as questões ambientais e por isso utiliza Ecodesign na sua filosofia de projeto.

terça-feira, 3 de junho de 2008

NOVIDADE - Copyleft Pearson

 

segunda-feira, 26 de maio de 2008

13 MEGA-TENDÊNCIAS DO MARKETING PARA INSTITUIÇÕES DE ENSINO

Dois cenários amadurecem concomitantemente. Em paralelo o Setor Educacional, com sua consolidação, passa a demandar soluções de gestão mais precisas. Ao mesmo tempo a disciplina de Marketing, com as novas tecnologias da informação e comunicação e o fortalecimento do consumidor, passa a desenvolver soluções de gestão mais eficazes e precisas. De um lado cria-se uma necessidade, de outro evoluem as respostas.

Falar de tendências de Marketing educacional é falar das tendências de Marketing como um todo. Ainda que mega tendências como o Trade Marketing e Design não necessariamente precisam figurar nesse rol de estratégias on demand para faculdade e universidades.

A disciplina do Marketing muda diariamente na sociedade do conhecimento. Com o incremento de novas ferramentas "revoluções por minuto" ocorrem nos canais e no delivery da comunicação. Contudo poucas são as mudanças na mensagem. O aumento do "poder dos consumidores", que deixaram de ser agentes passivos e tornaram-se ativos na decisão sobre produtos e serviços exige, inclusive, a customização ou personalização de valores, atributos e benefícios.

Essa exigência vem obrigando instituições a repensar o conteúdo de suas mensagens e a forma como ele é repassado ao seu mercado e em novas maneiras de se relacionar com seus clientes. Algumas das 13 mega tendências para o futuro do Marketing Educacional, já fazem parte da história antiga de outros setores. Mas em um universo no qual mais de 1000 instituições tem menos de 10 anos de operação, somente agora muitas despertam para necessidades -  aparentemente lógicas - como "Mensurar Resultados", "Relacionar-se com seus Clientes" e comercializar seus produtos por meio de "Departamentos de Vendas".

1. Parametrização e Mensuração de Resultados
Com o advento dos softwares de gestão de WEB Sites (o Analitycs mais especificamente) e a profissionalização das operações de contact center, tangibilizar os resultados das estratégias de Marketing com números, ponto de equilíbrio, retorno sobre o investimento e pay back, são fundamentais para novos projetos e para as campanhas de processo seletivo. Os gestores das operações de Marketing precisam, ainda, realizar o chamado Marketing científico fazendo uso de dados (extraídos do Sistema de Inteligência de Marketing) para fundamentar todas as ações que sugerirem. 

2. Sistema de Inteligência de Marketing
O S.I.M. possui diversos nomes. Sistema de "Informações" ou de "Inteligência", de "Marketing" ou de "Mercado". Chame-o como achar mais adequado. O importante é ter um Banco de Dados a uma cultura de cadastrar novas informações, sistematicamente, e processá-las de forma a encontrar oportunidades e ameaças, seus pontos fortes e fracos e utilizá-los de forma inteligente para nortear suas estratégias.

3. Search Engine Optimization (S.E.O.)
Posicionar-se na página inicial dos mecanismos de busca (do Google mais especificamente em função da sua grande participação nesse mercado), é um imperativo para as operações hoje. Muitas instituições se sentem protegidas pelo fato de que – ao buscar por seu nome – encontrarem-se nas primeiras posições nos resultados. As IES precisam saber quais as palavras mais importantes para o seu negócio e garantir sua presença nos resultados das buscas por essas palavras. Os futuros clientes chegam as paginas das instituições, muito mais por meio de palavras como "Vestibular" e "Processo Seletivo", do que digitando o nome das IES. Seja pagando os chamados links patrocinados, seja figurando nas chamadas buscas orgânicas ou algorítmicas o importante é fazer-se presente. Em função dessa obrigatoriedade do marketing moderno, a Otimização dos Mecanismos de Busca (Search Engine Optimization, ou S.E.O.) surge como uma técnica essencial e uma das principais tendências para o setor.

4. Comunidades
Há 4 anos o Orkut surgiu no Brasil e hoje é o site mais acessado na Internet Brasileira. O Orkut foi uma tendência na qual nosso país foi precursor. Atualmente as comunidades on-line explodem por todos os continentes. O ser humano sempre procurou encontrar pessoas. Por meio desses softwares os usuário da WEB se relacionam com seus congêneres e as Instituições de Ensino com seus clientes atuais e potenciais.

5. Vendas
Cabe lembrar que segundo Phlilip Kotler (o principal pensador do Marketing Moderno), Marketing objetiva tornar o processo de vendas supérfluo. Dessa forma os custos de venda (com vendedores no sentido clássico da palavra), seriam reduzidos, posto que os produtos corretos seriam oferecidos aos clientes corretos. Como esse não é o caso do setor educacional (onde produtos commoditizados são ofertados igualmente para públicos indistintos) o desenvolvimento de equipes de vendas e departamentos comerciais aparece como uma tendência e uma importantes estratégia para o futuro do setor. 
 
6. Marketing Promocional
Eventos, feiras e convenções sempre fizeram para do dia a dia das Instituições. A organização dessas atividades, contudo, deixa a desejar na maioria das IES. A questão é que esses eventos são descentralizados, tem um foco interno e são mal administrados pela maioria das empresas do setor educacional. A experimentação é uma oportunidade para as Faculdades mostrarem-se aos seus potenciais alunos. Em uma era de test drives, fun tours, degustações e previews é natural que as Instituições façam uso desses acontecimentos para captar alunos. No exterior os Campus Open Day, já são uma tradição. No Brasil começamos a organizar o Marketing Promocional para IES.

7. Marketing Viral
A "recomendação" sempre figurou, nas pesquisas sócio educacionais, entre as principais razões pelas  quais os estudantes optam por uma faculdade em detrimento de outra. Esse fenômeno recentemente ganhou nome: marketing viral, endêmico ou buzz marketing. Controlar os processos de comunicação "boca a boca" é possível e recomendável, e as instituições podem desenhar dezenas de ações paralelas de forma a tornar seus alunos agentes de prospecção de colegas.

8. Marketing de Relacionamento
Ferramentas de CRM já estão presentes em muitas empresas do setor. Relacionar-se de forma eficaz com seus alunos já demonstrou ser oportuno para o desenvolvimento de novas soluções educacionais, retenção e fidelização de clientes. O relacionamento pode se dar por meio de eventos, contact center, ouvidorias. Mais que ações especificas, o Marketing de Relacionamento deve ser um eixo transversal perpassando todas as demais estratégias da Instituição. Uma filosofia e uma vocação antes de um roteiro de ações cartesiano.

9. Mobile Marketing
O numero de celulares cresceu 21% em 2007 e chegou a 120 milhões em nosso país, agora, no início de 2008. Esse instrumento vêm sendo amplamente utilizado no exterior pelas Instituições de Ensino Superior Privadas para avisos de última hora, envio de informações acadêmicas etc. Possui inúmeras vantagens sobre os e-mails (impacto em tempo real, maior cobertura, etc), e a desvantagem de ter menos recursos imagéticos e limitação no tamanho da mensagem. Em todo caso é o canal do futuro para determinadas mensagens e uma poderosa ferramenta já disponível as instituições dispostas a inovar e posicionar-se por meio do uso de novas tecnologias.

10. Branded Content
O conteúdo editorial surge como uma tendência para o Marketing, fundamental para as Instituições de Ensino. Das novas tendências essa é a única relativa a mensagem (e não aos canais e estratégias). A necessidade de repensar o que comunicar e buscar qualificadores e conteúdos de relevância ao consumidor é muito importante, em função do aumento do poder de decisão e da exigência do mercado. Instituições com autoridade para falar sobre determinados assuntos (o que é o caso das IES) irão figurar cada vez mais nos holofotes da imprensa e da mídia, discutindo, apresentando e posicionando-se como referencias em suas áreas. O Marketing de Conteúdo é uma modernização dos antigos "informes publicitários", e a Faculdade pode buscar canais variados como a mídia impressa, a internet e – no futuro – a TV Digital.

11. Marketing Direto
A parametrização é uma tendência e – nesse sentido – o Marketing Direto figura como uma importante ação pela possibilidade de mensuração de resultados. Está alinhado a grande parte das demais tendências. Em uma era de customização e personalização de produtos, serviços e mensagens estratificar sua base de clientes em seus perfis diversos e comunicar com pertinência torna-se cada vez mais necessário. Marketing Direto é portanto sobre "Comunidades" e "Mobile Marketing" e um eixo transversal tão importante quanto o "Marketing de Relacionamento".

12. Marketing Social
Chega a ser irônico ler sobre a importância da Responsabilidade Sócio-Ambiental na gestão de empresas de setores diversos, e observar Instituições de Ensino Superior realizando centenas de atendimentos a comunidade de forma pouco sistematizada e estruturada – e muitas vezes deixando de comunicar essas ações a sociedade. É importante para a governança corporativa que as organizações compreendam seu papel no desenvolvimento e equilíbrio de suas comunidades e assumam funções nesse sentido. As Instituições de Ensino Superior privadas devem surgir como catalizadoras das diversas forças regionais em prol do coletivo. E posicionar-se dessa forma. 

13. Marketing Acadêmico (design do serviço)
Pouco se fala de Marketing Acadêmico. Em última análise tudo (posicionamento, resultados e valor de marca) resulta das relações que ocorrem em sala de aula e da satisfação (surpresa e encantamento) dos alunos. Ter uma orientação de Marketing, desde a concepção de novos cursos até a composição do corpo docente (contratação e demissão de professores) é fundamental para a retenção de alunos. Cada aula é um momento mágico, e uma oportunidade única para Branded Contend, Marketing de Relacionamento, Marketing Viral etc. Observar o marketing e alinhá-lo a prestação do serviço, talvez seja a mais importante tendência e decisão que uma IES pode tomar para tornar-se competitiva nessa nova era do marketing educacional.

Fonte:

Mundo do Marketing: Publicado em 15/5/2008  /  Rafael Villas Boas é jornalista com MBA em Marketing pela FGV, Consultor da Hoper Consultoria e Responsável pela Área de Atendimento da Educa Comunicação Educacional. E-mail: rafa_villas_boas@hotmail.com

segunda-feira, 19 de maio de 2008

sábado, 17 de maio de 2008

ESTRATÉGIAS PARA O JEC


Turma, segue a postagem para aplicarem suas estratégias para o time de nossa cidade o JEC.
Para isso, levem em consideração todo o conteúdo passado em sala de aula, avaliação de cenários, vertentes do marketing, avaliem também o comportamento dos moradores de nossa cidade, seus costumes e valores.

Bom trabalho a todos!

sexta-feira, 16 de maio de 2008

CENTRAL DE CASES - ESPM

A Central de Cases ESPM tem como objetivo promover o método do caso como uma ferramenta de ensino e aprendizado nos cursos de graduação e pós-graduação da Escola, com casos apropriados para cada nível e para cada disciplina.

Desde 1999, a área reúne os mais variados casos sobre estratégias empresariais. São histórias compiladas por professores e pesquisadores da ESPM que colocam o estudante em contato com os desafios enfrentados pelas empresas nas áreas de administração, marketing, comunicação, design e relações internacionais, recriando e antecipando os principais problemas vividos por executivos no dia-a-dia profissional.

Fonte: Central de Cases ESPM
E-mail: centraldecases@espm.br
Telefone: (11) 5085-4625

Acesse o site AQUI!

 

segunda-feira, 12 de maio de 2008

RTZ2 - O blog das dicas preciosas

Este é o Blog do professor Raphael Schmitz, vulgo PH.
 
O PH é Designer Gráfico e Pós-Graduado em Marketing Estratégico e Geração de Negócios. É também Ilustrador e guitarrista da banda Pussy Gato.
 
O trabalho do cara é muito bom, no Blog sempre tem novidades e dicas para facilitar nossa vida, vale conferir!
 
 


Endereço do blog: www.rtz2.blogspot.com

AS DEZ MARCAS MAIS VALIOSAS DO MUNDO

 

As dez marcas líderes mundiales valem junto mais de $400 bilhões de dólares, segundo a Interbrand em seu recente inormativo anual. Notem que o valor apontado é relacionado a marca, o quanto ela vale, e não a empresa. Abaixo as dez marcas mais valiosas e seu valor estimado:


  1. Coca-Cola, $63 bilhões de dólares
  2. Microsoft, $58 bilhões de dólares
  3. IBM, $57 bilhões de dólares
  4. General Electric (GE), $51 bilhões de dólares
  5. Nokia, $33 bilhões de dólares
  6. Toyota, $32 bilhões de dólares
  7. Intel, $31 bilhões de dólares
  8. McDonald's, $29.4 bilhões de dólares
  9. Disney, $29.2 bilhões de dólares
  10. Mercedes Benz, $23 bilhões de dólares


Fonte: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=2704

quinta-feira, 8 de maio de 2008

FESTA À FANTASIA

O local da festa vai pelo convite no email, se não recebeu ainda e quer ir, solicite o seu com os organizadores ou pelo email - zeguardinha@gmail.com

Site da banda Sebastian

Churrasco da sala


A pedidos, estou divulgando o evento que já virou a sensação do momento:
"ChurrascoDESIGN" ou como já está sendo chamado como "Churrasign". Será dia
16/05 já coloque em sua agenda!

Participação especial: Geremias
Trilha Sonora: CRÉU...

As mentes mais brilhantes já confirmaram presença, você não vai perder essa,
ou vai?

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Exposição de fotografia que a Karla participa

Estou mandando o "folder digital" da exposição de fotografias em que a
Professora Karla Pfeiffer está participando.
Vai até dia 10 deste mês.

Enviado por Cezar

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Milano Design Week 2008

Olá,
Aconteceu em abril o Salone Internazionale del Mobile, que expôs uma seleção de tendências mundiais na decoração.
A empresa FRANKE, que possui uma unidade em Joinville, teve destaque com os depuradores de ar coloridos.
Confira a matéria e o álbum de fotos:
http://casadachris.uol.com.br/quintal_materia.php?id=181

sábado, 26 de abril de 2008

Turma, encontrei a solução para um dos grandes desafios do Design, o projeto de Marcas.
Lembram que conversamos sobre o significado de uma Marca: A representação gráfica de todo um perfil empresarial, a alma de uma empresa, materialização...
Então, agora tudo ficou mais fácil esse vídeo irá nos ensinar a criar marcas...

Boas risadas a todos!!!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

SUA EMPRESA JÁ ADERIU À WEB 2.0

Blogs, wikis, redes sociais e o jogo virtual Second Life são uma ótima maneira de inserir a empresa na era da colaboração. E cabe ao CIO fazer isso

POR FRANÇOIZE TERZIAN > ILUSTRAÇÕES JAPS

O que blogs, wikis, redes sociais e os ambientes virtuais em 3d, como o Second Life, têm a ver com o mundo corporativo? Tudo, já que essas tecnologias começam a se incorporar à realidade das empresas. Por serem ferramentas interativas e de colaboração, elas tendem a gerar produtividade e competitividade de funcionários e fornecedores e ainda aproximar os clientes. Bem-vindo à versão corporativa da web 2.0. Os portais colaborativos serão o primeiro passo rumo à gestão do conhecimento e das inovações, transformando a web 2.0 no que o mercado tem chamado de arquitetura da participação. Uma montanha de informações, idéias e conhecimentos armazenados vai poder ser facilmente guardada, encontrada e compartilhada. Diante dessa oportunidade de acelerar negócios e levar as empresas a uma nova esfera digital, a discussão não é mais se vale ou não a pena fincar bandeira na web 2.0, mas como fazê-lo. E aí está uma grande oportunidade para o CIO, que pode assumir o papel de orientador da presidência e das áreas de negócio, para que a corporação possa trabalhar com essas novas ferramentas de forma eficiente.

"As companhias que não abraçarem a web 2.0 correm o sério risco de registrar desempenho inferior ao dos concorrentes e ainda ficar para trás diante dos novos modelos de negócios que começam a ser desenhados", afirma David Cearley, vice-presidente de pesquisas do Gartner. Negócios diferenciados da era digital têm criado oportunidades interessantes para empresas do mundo real e levado muitos CEOs a repensar suas estratégias. Tome o exemplo da General Motors, que criou nos Estados Unidos a campanhapublicitária do seu novo Chevrolet Tahoe a partir de uma iniciativa que contou com a interação dos consumidores, que entraram no site e deram sugestões. Até o site de vídeos YouTube se transformou em vitrine. "Empresas aproveitam a popularidade do YouTube para veicular comerciais diferenciados", diz Cearley.

A bola da vez no mundo virtual é o jogo em 3D Second Life, que, na segunda semana de abril, registrava 5,6 milhões de residentes e uma lista de empresas que só cresce, a começar por IBM, Intel, Sony e Toyota. Entre as brasileiras, já marcam presença no jogo nomes como Petrobras, Volkswagen, Tecnisa, TAM, Unibanco e até a Federação do Comércio de São Paulo.

As comunidades e o CIO
Com isso tudo, as early adopters da web 2.0 têm mais chance de sair na frente, elevar suas vendas e promover sérias alterações no ranking das maiores de cada setor. A web 2.0 anuncia novos tempos para os negócios e também para a área de TI. "Definitivamente os CIOs precisam prestar atenção a essa tendência e começar a prover soluções", afirma Rachel Happe, gerente de pesquisas de digital business da IDC. Estudo recente da consultoria mostra que mais de 20% dos usuários corporativos dos Estados Unidos contribuem de forma espontânea para blogs, intranets, redes sociais e fóruns de discussão. Esse número tende a aumentar muito com o uso estimulado dessas ferramentas.

É inegável que o assunto demanda uma participação profunda do CIO e de toda a equipe de TI. Será sua missão preparar a infra-estrutura da empresa para suportar todos os recursos da web 2.0, o que inclui aumentar os links de comunicação, o poder de processamento e também a capacidade de armazenamento dos equipamentos de storage. Evandro Paes dos Reis, diretor da Arvos, fornecedor de origem americana de software social de código aberto, diz que o CIO também precisará olhar para tecnologias como grid computing e se preocupar em oferecer recursos de rede aos parceiros, aos potenciais colaboradores de wikis e às comunidades de relacionamento."Na web 2.0, a missão do CIO é dotar a empresa de ferramentas, controlar seu funcionamento e deixar as comunidades digitais internas crescerem organicamente", afirma Paes dos Reis.

Estima-se que até 2008 a web 2.0 estará totalmente integrada à rotina das empresas. Segundo o Gartner, essas novas tecnologias terão forte impacto nas arquiteturas, no conteúdo das aplicações, nas comunicações, na colaboração e nos serviços."A internet está levando as corporações a adotar padrões tecnológicos definidos pela massa, as comunidades digitais, e não por um grande fornecedor ou pelo CIO", afirma Leonel Carrasco, Chief Technology Officer (CTO) da Neoris, empresa especializada em tecnologias emergentes. Carrasco se refere, por exemplo, ao Ajax (Asynchronous Javascript And XML) e ao Flex (solução para desenvolvimento de aplicativos avançados de internet).

Uso consciente
O estouro da web 2.0 vai influenciar a inovação e as tendências tecnológicas, que serão decididas pelas comunidades digitais e seguidas pelo mercado. Com isso, a TI vai precisar instruir os usuários para o uso inteligente e consciente das novas ferramentas, o que exige a criação de políticas internas para divulgação dos dados, além de investimentos em segurança da informação."Mergulhar na web 2.0 será tão inevitável para os CIOs quanto são hoje o e-commerce e o e-procurement", diz Carrasco.

No Brasil ainda há resistência à idéia de investir nessa segunda geração de ferramentas e serviços de internet. Info CORPORATE perguntou a 20 executivos de TI se têm planos de usar recursos da web 2.0, e apenas quatro responderam que o farão num curto espaço de tempo. Os CIOs temem diminuir a produtividade e escancarar demais as informações da empresa. Talvez isso explique o resultado de uma pesquisa da consultoria Rapp Collins, especializada em marketing de relacionamento. Ela mostrou que os blogs ainda não são uma realidade nas empresas brasileiras. Apenas 0,54% das 1008 empresas ouvidas entre agosto e setembro do ano passado utilizavam blogs próprios e 2,62% capturavam dados dos clientes nos blogs externos à empresa.

Para Abel Reis, vice-presidente de tecnologia e projetos da AgênciaClick, o primeiro passo a ser dado pelos CIOs é entender a web 2.0 e identificar oportunidades de baixo risco e alto retorno, seja financeiro, seja de visibilidade para a empresa.Ao descobrir áreas ou oportunidades, a sugestão é realizar pequenos pilotos. "As empresas estão ainda num processo de descoberta da web 2.0. Elas sabem que essa evolução é importante e que o assunto é estratégico", afirma Gustavo Fortes, diretor de planejamento da agência Espalhe, de marketing de guerrilha. Fortes diz que o interesse em ter blogs e se fazer presente no Orkut e no You-Tube é crescente. Mas para estar nesses ambientes de alta interação é preciso ter o que falar (conteúdo) e saber lidar com crises (casos de clientes que reclamam de produtos, por exemplo). Na prática, isso significa ter profissionais para cuidar dos serviços e para responder e interagir com as comunidades de clientes e parceiros. O problema é que muitas empresas temem essa proximidade com o mercado e ficam sem resposta para muitas questões que são levantadas pelos clientes. É por conta dessa dificuldade que o blog corporativo ainda não explodiu no Brasil. E está aí novamente uma boa oportunidade para o CIO ser o grande catalisador dessas idéias. O caminho é desenhar um escopo e dar mais autonomia e liberdade aos responsáveis pelos canais eletrônicos.

Mudança cultural
Quanto custa aderir à web 2.0? Embora ninguém tenha uma resposta exata, os especialistas são unânimes ao responder que se gasta muito pouco."Qual o custo para usar o Ajax ou implementar um wiki? Quase nada", diz Leonel Carrasco, CTO da Neoris. Como o open source está com tudo na web 2.0, os custos a serem contabilizados pelos CIOs são basicamente de homem-hora para programação. "Toda empresa já tem a infra-estrutura praticamente pronta para trabalhar com ferramentas da web 2.0. Os gastos são marginais", diz Carrasco.

Mais do que orçamento, o problema dos CIOs das grandes empresas é foco. É preciso olhar para os recursos de TI e estudar se eles são suficientes para estar na nova web. Eles precisam ainda preparar os funcionários para o uso eficaz das ferramentas. As companhias gastarão mais com a gestão da mudança e o treinamento dos usuários do que com a tecnologia. "O problema não é técnico, mas cultural. A questão é o que será colocado no wiki e como esses dados serão mostrados", afirma Abel Reis, da AgênciaClick. Toda área da empresa que tiver muitos documentos e pareceres é forte candidata a ter um wiki, que será montado pela TI, com o patrocínio das áreas de negócio.

Aderir à web 2.0 significa trabalhar com uma infraestrutura baseada em arquitetura e desenvolvimento web. Na prática, a TI passa a atuar sob um novo paradigma, em que a ordem é planejar, desenvolver e rodar aplicações voltadas para o ambiente de internet. A arquitetura orientada à web surge como um sub-sistema de SOA (Service Oriented Architecture) e traz para a pauta conceitos, tecnologias e modelos como o Ajax e o uso de uma nova geração de aplicações de programação de interfaces. Muitas dessas tecnologias não são novas quanto parecem. Segundo o Gartner, vários conceitos já existem há um bom tempo, como é o caso do RSS, formato padronizado mundialmente que funciona com linguagem XML e é usado para compartilhar conteúdo disponível na internet.

Na web 2.0, o mashup, aplicação que combina conteúdo de mais de uma fonte, com integração e visualização unificada, também faz barulho entre as empresas. Outro conceito que tem agitado as corporações americanas é o do Ning, protótipo inserido dentro de um site que permite a empresas ou pessoas físicas construírem redes sociais de forma fácil e gratuita. As companhias que não quiserem marcar presença dentro do Ning, podem, ao menos, se basear em seu modelo para construir redes sociais corporativas.

Segurança turbinada
Não dá para usufruir da web 2.0 sem rever a infra-estrutura e a política de segurança da empresa."Muitas soluções têm baixa maturidade técnica, são instáveis, não têm suporte nem documentação e integrá-las aos sistemas legados não é simples", diz Abel Reis, da AgênciaClick. Para piorar, a falta de planejamento pode levar à violação de segurança, ao estresse de aplicações diversas e até ao travamento do servidor. Pelo fato de os recursos da nova web serem bastante dinâmicos, Mauricio Gaudêncio, gerente de produtos de roteadores da Cisco, diz que há, inevitavelmente, maior demanda por infra-estrutura e aumento de banda, já que existe um uso maior de vídeo e teleconferência. Isso acontece porque na versão web 2.0 há um número maior de aplicativos rodando e uma grande interatividade entre os usuários. "Os CIOs precisam estar atentos ao hardware, aos softwares e às arquiteturas usados", diz Reis. Tudo precisa ser turbinado: os roteadores devem vir com segurança integrada e os links de comunicação devem ganhar agilidade.

Os investimentos em firewall, IPS (Intrusion Prevention System) e VPN (Virtual Private Network) tendem a aumentar."Os CIOs precisam encarar a segurança como uma parte da rede que, a partir da web 2.0, tende a ser mais interativa", afirma Gaudêncio.

Patricia Peck, advogada especialista em direito digital e sócia da PPP Advogados, afirma que, para atingir uma gestão de risco eletrônico adequada, o primeiro passo é diagnosticar os perigos e os possíveis cenários para remediar, diminuir ou eliminá-los. E isso não inclui só a segurança da informação. Envolve também aspectos jurídicos, como direito autoral, direito sobre imagem, problemas com plágio e falsificação."Os CIOs devem se preocupar em alinhar a estratégia de TI à melhor roupagem jurídica", diz Patrícia.

Unibanco inaugura agência 3D

Quando o jogo Second Life deixou de ser uma brincadeira e passou a gerar negócios, Fernando Malta, diretor de canais e CRM do Unibanco, começou a avaliar o potencial desse novo ambiente virtual. Foram seis meses de um projeto que vai se concretizar com a abertura de uma agência bancária no jogo. No início o Unibanco não realizará transações.
A idéia é primeiro conhecer o ambiente, analisar a questão de segurança e descobrir se há potencial de mercado. "O dia em que o Unibanco iniciar transações bancárias a partir do Second Life é porque terá certeza absoluta de que o ambiente é seguro", diz Malta. A agência do Unibanco no Second Life deve ser aberta em meados de maio e, segundo Info CORPORATE apurou, o investimento deve ser da ordem de 250 mil reais mensais, verba que sairá do orçamento de inovação e pesquisa.

A entrada no ambiente 3D foi uma sugestão da equipe de internet do banco, e o desenvolvimento foi feito internamente, com a ajuda de terceiros.

Neste ano, a meta do banco é analisar o ambiente e registrar o fluxo de visitantes na sua agência virtual. "Vamos verificar quem irá até a agência, se é correntista ou não, se é universitário ou profissional liberal, se é brasileiro ou não e quais são seus hábitos", diz Malta. Se ninguém visitar a agência, o banco não deve prosseguir no jogo. Mas, se o resultado for bom, a idéia é intensificar as ações dentro do ambiente 3D a partir de 2008. Paulo Roberto Coelho Souto, superintendente de TI, canais eletrônicos e marketing de relacionamento do Unibanco, diz que, se a avaliação da experiência for boa, a tendência é realizar investimentos em capacitação de links e em infra-estrutura de processamento.

Johnson aposta na colaboração

A Johnson & Johnson entrou definitivamente para a web 2.0. A companhia tem podcast, webcast, portais inteligentes e ferramentas de instant messaging, como o Lotus Sametime. Com um olho no negócio e outro na tecnologia, Argemiro Leite, diretor de informática da J&J, conta que a implementação foi iniciativa da área de TI. Segundo Leite, a web 2.0 oferece benefícios nos aspectos de colaboração e interatividade, mas ele lembra que é preciso cuidado nos procedimentos com a segurança da informação. Como a J&J dispõe de portais com grande quantidade de informações, começou a usar ferramentas como Ajax e RSS, que têm ajudado na promoção de conceitos colaborativos entre os portais institucionais dos departamentos. Elber Reis, arquiteto líder para tecnologias web da J&J, diz que alguns portais usam muitos documentos, o que dificulta a navegação e também o encontro da informação desejada. Com Ajax e RSS, a busca por conteúdo ficou mais fácil.

A adoção dos recursos da web 2.0 está concentrada, neste momento, nos novos portais. Os antigos não devem migrar tão cedo para o novo conceito porque o legado é grande. O portal da área de TI é um exemplo de reformulação, com mudanças que devem trazer mais interatividade e colaboração ao ambiente."O objetivo da web 2.0 é facilitar a vida do usuário", diz Reis. Há reuniões feitas nas unidades da Johnson de fora que são compartilhadas com profissionais do Brasil, com a ajuda da web e dos recursos multimídia. Os encontros são transmitidos em tempo real pela internet.

Para obter benefícios sem correr riscos, Reis diz que a TI precisa combater dois inimigos: a vulnerabilidade que se abre com a web 2.0 e uma possível queda de produtividade dos funcionários, proporcionada pelo uso de ferramentas não relacionadas diretamente ao trabalho. Esse é o caso do site de relacionamento Orkut, cujo uso está proibido na J&J.A grande preocupação que a empresa tem em relação à web 2.0 refere-se à exposição das informações." Há um rígido controle de acesso à rede e inventário de softwares para minimizar esses riscos", diz Reis.

TAM voa no Second Life

Na noite de 16 de abril, a TAM Linhas Aéreas promoveu uma festa de lançamento, que lotou os 7 mil metros quadrados de seu novo lounge, onde uma TV de plasma transmitia um vídeo institucional da empresa. O endereço escolhido pela TAM para se aproximar dos atuais clientes e atrair outros é um espaço virtual em 3D, o que fez da companhia aérea brasileira a primeira do mundo a ingressar no ambiente do jogo Second Life. No lounge instalado na ilha Berrini, os visitantes podem partir para as ilhas Milão, Paris, Inglaterra e Nova York, onde também há estandes da companhia.

Os participantes do jogo são recebidos por uma dupla formada por um piloto e uma comissária de bordo, dois profissionais previamente treinados que ficarão online oito horas por dia para tirar dúvidas e dar informações aos visitantes. Por meio de um programa de fidelidade, cujos pontos são acumulados à medida que o usuário visita o lounge da TAM no jogo,o internauta receberá brindes, como roupas com o logotipo da empresa para seus avatares, nome dado aos jogadores que freqüentam o Second Life.

A idéia da TAM é promover seus destinos internacionais entre os avatares residentes no jogo, além de associar sua marca à modernidade e explorar as novas oportunidades que vão surgir nesse mundo virtual que movimenta dinheiro de verdade, já que os avatares podem comprar bens e objetos usando a moeda local, o lindem. Um dólar de verdade equivalia, em abril, a cerca de 270 lindens. Por essa cotação, o Second Life movimenta algo como 18 milhões de dólares por mês. Especialistas estimam que esse universo virtual possa ser habitado por 25 milhões de pessoas em 2008.

Dos muitos planos que a TAM tem para o Second Life, o e-commerce é o mais comum."Ainda não sabemos se serão vendidas passagens aéreas para o mundo real ou virtual", afirma Manoela Amaro, gerente geral de marketing da TAM.

Adepta há tempos do e-commerce, dos totens de auto-atendimento em aeroportos e dos computadores de mão usados por funcionários, a TAM decidiu apostar no mundo virtual 3D por decisão da área de marketing. Manoela diz que os números do Second Life impressionaram a companhia aérea. Com 5,7 milhões de residentes na segunda semana de abril, dos quais 300 mil brasileiros, esse mundo paralelo surge como uma oportunidade de atrair e fidelizar clientes. "A interatividade é uma tendência que vem se confirmando a cada dia, e o Second Life traz a possibilidade de iniciar novos negócios e relacionamentos por meio de um ambiente virtual inusitado", diz Manoela.

A aposta nos recursos da web 2.0 teve o aval da área de TI. Mas na TAM não foi a tecnologia que construiu a estratégia e colocou a empresa no Second Life, e sim uma agência terceirizada. A TAM já trabalha com outras ferramentas colaborativas, como o site Fale com o Presidente e hotsites cujo objetivo não é a venda, mas o fortalecimento do relacionamento com o cliente. Blogs também estão nos planos da companhia aérea. Embora a empresa não permita que seus 15 mil funcionários acessem o Second Life, o Orkut ou o YouTube de dentro da companhia, eles foram convidados a criar avatares e acessar o Second Life em casa.

Novas ferramentas na Infoglobo

Trabalhar sempre à frente de seu tempo não é comum a todos os CIOs, mas no caso da web 2.0 pode contar muitos pontos a favor. Foi o que percebeu João Vicente Gonçalves, gerente-geral de tecnologia da Infoglobo, empresa que publica os jornais O Globo, Extra, Expresso e Diário de S. Paulo, além do Globo Online. Os conceitos da web 2.0 estão presentes em vários produtos da empresa, mas para isso João Vicente precisou prospectar, rastrear e estudar os caminhos da web 2.0. Ele ensina que a curiosidade não deve se restringir à tecnologia, mas também abranger os conceitos da nova geração da internet, que sugere fortemente o relacionamento e a colaboração entre os clientes e suas empresas."Para entender o comportamento dos consumidores, o CIO precisa ser um pouco antropólogo, um pouco sociólogo, uma pessoa com conhecimentos de marketing, novas tecnologias e estar aberto a novos conceitos", afirma. Na opinião de João Vicente, cabe ao CIO atuar como evangelizador e levar esse tema para dentro da empresa."É preciso tocar no assunto com a área comercial, geralmente presa ao dia-a-dia", diz. "Mas é importante que as áreas de negócio pensem na internet e criem novos produtos, serviços e modelos de negócio, pois os novos consumidores já não conhecem o mundo sem a web", afirma.

Com a web 2.0, o CIO deixa a tecnologia de lado para falar de mudança de comportamento do consumidor e de ferramentas de colaboração e interação. Com o crescimento da banda larga, um mundo de oportunidades se abriu. Segundo Cláudio Barizon, coordenador de tecnologia da Infoglobo, o internauta quer participar, se fazer ouvir, compartilhar experiências e conhecer pessoas.

De olho nesse novo comportamento, o Globo Online experimenta, desde 2006, o conceito de jornalismo participativo e investe em interatividade com o leitor e em recursos multimídia. "O objetivo é abrir um canal direto para que o internauta se sinta como parte do Globo Online e não como um simples espectador", diz Barizon. A vantagem, segundo ele, é que a web 2.0 não é nenhuma tecnologia que se compra ou desenvolve, mas uma maneira de usar conceitos diferentes de práticas já existentes anteriormente. Assim, o maior investimento deve ocorrer na preparação das pessoas.

O Globo Online investiu em blogs como ferramenta jornalística em agosto de 2003 e se tornou um dos pioneiros nesse formato. Hoje são cerca de 60 blogs no ar. "Nosso conteúdo pode ser distribuído por RSS, podcast e é entregue ainda para PDAs e celulares", diz Barizon. No final de abril, a TI colocou no ar o Globoonliners, site de comunidade do Globo Online cujo objetivo é criar um ponto de encontro entre os internautas. As ferramentas de interatividade geraram um considerável aumento de audiência. De 2005 para 2006, quando o novo Globo Online entrou no ar, foi registrado um aumento de 70% na audiência, além de um bom número de comentários de internautas no site."Ainda queremos conhecer melhor esses internautas e fidelizá-los, para melhorar a entrega de conteúdo e aumentar o valor comercial do portal", diz João Vicente Gonçalves.

DA INTERNET PARA AS EMPRESAS

Comunidades de relacionamento
Permitem criar listas de contatos e promover o network. O jogo Second Life é a última novidade e começa a ser usado por várias empresas.

Blog interno
Página pessoal para publicar rapidamente informações e compartilhar conhecimento.

Podcasts internos
Arquivos de áudio que divulgam mensagens e programas corporativos. É possível usar MP3 para ouvir em qualquer lugar. Videocasts agregam imagem.

Wiki
Software que permite criar e editar páginas web usando um navegador. Departamentos diferentes da empresa podem compartilhar dados e opiniões.

RSS (Really Simple Syndication)
Usado para compartilhar conteúdo de vários sites em uma única tela. Avisa por e-mail sobre conteúdo novo.

DICIONÁRIO BÁSICO DE WEB 2.0

Ajax
Acrônimo da expressão Asynchronous Javascript And XML, trata-se de uma técnica de desenvolvimento para criar aplicações web mais dinâmicas e interativas.

Rich Internet Aplications
Aplicações web que carregam as características e as funcionalidades de uma aplicação de desktop.

Flex
Software de desenvolvimento de aplicações multimídia do tipo Rich Internet. Concebido pela Macromedia e depois incorporado pela Adobe.

Mashup
Site ou aplicação web que combina conteúdos originados em diferentes fontes.

Web 2.0
Expressão criada em 2004 pelo escritor Tim O'Reilly, que descreve uma segunda geração
de comunidades e serviços baseados na internet.

Fonte da matéria: http://info.abril.com.br/corporate/edicoes/44/conteudo_231962.shtml

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Concurso - Criação de Logotipo

Pessoal apesar do termo incorreto, vale a tentativa.
 
 
Boa sorte!

Há Vagas de Estágio

Para aqueles que estão procurando uma oportunidade de estágio enviar curriculum + Portfólio para: braz@fgm.ind.br
 
Boa sorte!

segunda-feira, 7 de abril de 2008

O valor do Design

Para aqueles que acreditam que o Designer não precisa de métodos para um melhor desempenho de suas funções, segue um texto retirado do Livro "O VALOR DO DESIGN".
Para que o Brasil consiga sair do conceito de montador de produtos e produtor de commodities temos que formar profissionais completos, que além da criatividade que é requisito básico da profissão, dominem processos, mantenham-se sempre informados, trabalhe de forma cooperada, apliquem gestão, sejam pró-ativos, sem preguiça de trabalhar de forma metódica (profissional), pois Design sem métodos vira Arte!

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Monografia branding educacional

Pessoal segue a indicação para quem tiver um interesse maior relacionado a Marketing para Instituições de Ensino.
 
Abraço!

Dove em: A real beleza da mulher

Não seja um banana qualquer... Encante!



De que forma podemos encantar nossos clientes?

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Campanha Viral em Joinville

Pessoal vale conferir a estratégia viral que está acontecendo em todo o Brasil.
Visitem o site da camapanha:  www.quecaminhaoeesse.com
 
Lá está postado vários vídeos das aparições do caminhão.
Reparem como o funcionamento da estratégia acontece: tempo estimado para revelação, mistério, ninguém fala sobre o assunto, endereço da web.COM para não identificar o CNPJ, enquadramento do vt com movimentos amadores, fotos misteriosas...
 
Se descubrirem a origem comente aqui ok.
 
Abraço a todos e boa pesquisa!
 

EXPOSIÇÃO DE PROPAGANDAS ANTIGAS

Exposição de Propagandas Antigas.
Vale conferir a sugestão da Francesca.
 
Abraço!
 

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Curso de Extensão - Gratuito

Curso de Extensão: Como formatar e digitar trabalhos acadêmicos de acordo com a ABNT. É um curso gratuito.
Cleberson de Lima Mendes
Assessoria de Prestação de Serviços e Cursos
(47) 3461 9042
 

segunda-feira, 31 de março de 2008

Vagas para estágio.

Olá turma;
 
Quero comunicar mais uma oportunidade de estágio:
 
Área: Visual
Enviar curriculum com portfólio para celo_jc@yahoo.com.br

sexta-feira, 28 de março de 2008

Aula 05 - Vertentes do Marketing

Olá Pessoal;
 
Nesta aula realizamos uma abordagem de algumas aplicações do Marketing, Iniciando com o Marketing Viral.
Demonstração de um case aplicado para o público jovem - Campanha de Vestibular.
Pela frente ainda temos:
 
- Educacional
- Integrado
- De Relacionamento
- Composto
- Interno
- Social
- De Causas
- De Segmentação
- Direto
 
Aguardo comentários!!!

quinta-feira, 13 de março de 2008

Aula 04 - Ferramentas de Marketing


Olá turma;

Na sequência de nosso assunto, essa aula demonstra utilização de uma ótima ferramenta para análise de cenários e outra para avaliação de competências.

Como vocês as avaliam?

sexta-feira, 7 de março de 2008

Aula 03 - Administração de Marketing


Olá!

Nesta aula foi possível observar como o ambiente de marketing se formou e de que forma ele se organizou, quais elementos são necessários para que haja esse ambiente.
Abordamos também conceitos como: Demanda, Qualidade, Norteadores, Desejo, Necesssidades básicas...

Questão para comentar

Olá turma!
 
Segue a questão para comentar...
Então tem ou não tem o poder?
 
Comentem!

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Aula 02 - Sociedade do Consumo

Nesta aula abordamos a evolução do consumo e de que forma surgiu o ambiente de Marketing e Comunicação tendo como ponto fundamental a Revolução Industrial. Abordamos também fatores como: Os Impactos que novas tecnologia estão causando em nossa sociedade.
 
Agora é só comentar!

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Aula Inaugural


Seja bem vindo!
Assim como coloco na apresentação deste blog esse é um espaço que tem por objetivo registrar a evolução da disciplina, do professor, dos alunos e da participação daqueles que aqui se conectam para trocar idéias e informações relacionadas aos nossos encontros.

Participe você também, deixe seu comentário!